Ivan Valente vai entrar com uma representação na PGR e na Procuradoria da República no Distrito Federal para apurar possível crime de improbidade administrativa na viagem que Hamilton Mourão fez a Angola, onde tentou interceder para auxiliar a Igreja Universal do Reino de Deus (Iurd). O número 2 viajou por determinação do número1. O crime de improbidade administrativa ocorre quando o agente público age, no exercício do cargo, contra o interesse público. A ação vai questionar o uso de dinheiro público para atender interesses privados e solicitar informações sobre os custos dos voos da Força Aérea Brasileira e como as hospedagens foram bancadas em Angola.
Mourão vai ter que explicar dízimo para salvar bispo
