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Mulheres esquecem crise financeira e partem para modelar o corpo com silicone

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Apesar da crise econômica que o Brasil está enfrentando, o número dos implantes de silicone para os seios aumentou 20% no Rio de Janeiro em 2015, em relação ao 1º semestre do ano passado, segundo a Silimed, maior fabricante de próteses da América Latina, informa o G1.

De janeiro a julho, a capital fluminense fechou 45.335 vagas de trabalho, segundo o estudo do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). De acordo com o Caged, o setor de serviços foi o que mais reduziu postos, 19.929, seguido do comércio, 16.698 vagas.

Apesar disso, o CEO (chefe-executivo) da Silimed, Gabriel Robert, afirma que o mercado da beleza e da saúde não foram afetados pela crise. De acordo com Gabriel, hoje, o Rio é a cidade é que mais vende próteses mamárias no Brasil.

“Tanto o mercado da saúde como o da beleza continuam crescendo, apesar da crise. A gente [o mercado das próteses] se encaixa na saúde e na beleza, porque a gente acaba provendo o bem-estar”, disse Gabriel Robert.

O cirurgião plástico Eduardo Sucupira, da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, confirma o aumento na procura. Ele afirma que um dos motivos é o fato do turismo no exterior ter ficado caro para os brasileiros, e as pessoas terem passado a investir o dinheiro em outras vontades.

”As pessoas deixaram de realizar gastos no exterior, permanecendo aqui sem viajar, e aproveitando para realizar um outro sonho – que é a cirurgia para implante de silicone. Alguns estrangeiros também procuram fazer a cirurgia aqui, não só pela qualidade do serviço, mas também pelo fato da moeda deles estar valorizada e os custos serem menores”, explicou Sucupira.

Ainda de acordo com o cirurgião, existe procura por parte de estrangeiros vindos da França, Inglaterra, Itália e Estados Unidos.

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