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Nem Ártico escapa

Mundo tem novo recorde seguido de calor com 17º em pleno inverno

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Autor/Imagem:
Antônio Albuquerque - Foto Reprodução/X

O Serviço de Mudança Climática Copernicus (Copernicus Climate Change Service – C3S) relatou que a segunda-feira, 22, foi registrado como o dia mais quente da história, com temperaturas médias globais atingindo níveis recordes. Essa informação destaca a tendência crescente de aquecimento global, sublinhando a urgência de ações eficazes contra as mudanças climáticas.

No domingo os termômetros indicaram 17,05 graus contra 17,11 graus no dia seguinte. Além da Europa Ocidental, que enfrenta um inverno duro, o fenômeno atingiu com força o Canadá, a Rússia, o Oeste americano, a China e o Japão, além do Ártico.

O C3S, uma iniciativa da União Europeia, utiliza dados de satélites e outras fontes para monitorar o clima global. A elevação das temperaturas médias é um indicador claro das mudanças climáticas, e eventos como este reforçam a necessidade de uma ação internacional coordenada para reduzir as emissões de gases de efeito estufa e mitigar os impactos ambientais. Até o Ártico sentiu os efeitos da mudança climática.

Este recorde de calor é apenas uma parte de um padrão mais amplo de aumento das temperaturas globais, que inclui ondas de calor mais frequentes e intensas, derretimento de geleiras, aumento do nível do mar e outros efeitos adversos. A comunidade científica continua a alertar que, sem medidas significativas, esses eventos se tornarão mais comuns e graves, afetando a biodiversidade, a agricultura, a saúde humana e as economias em todo o mundo.

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