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Na hora de romper namoro, muilheres são um ‘vou ali e volto já’

As mulheres levam apenas seis dias para decidir terminar uma relação, mas os homens podem prolongar a decisão por mais de um mês. Com informações do site do jornal britânico Daily Mail.

Os homens gastam dois terços do tempo agonizando sobre a decisão, frequentemente com os amigos no bar, e decidem sobre qual a forma mais delicada de “chutar” a parceira. Mais dez dias são necessários para que eles consigam se munir de coragem para dar a má notícia, de acordo com um novo estudo.

A pesquisa mostrou que as mulheres, por sua vez, não meditam por muito tempo e tomam decisões rápidas, eliminado relações infelizes mais rapidamente.

Todas as participantes da pesquisa concordaram que a vida é muito curta para estar com a pessoa errada por “um tempo maior do que o necessário”. No entanto, a maioria delas (53%) disse que faria um sério exame de consciência antes de tomar a decisão.

Um em cada seis homens (16%) ficariam em uma relação infeliz por seis meses se vissem uma pequena esperança de um futuro mais promissor. A maioria das mulheres – que responderam ter honestidade emocional para decisões rápidas – disse que levaria apenas seis dias para terminar um relacionamento.

Três-quartos (77%) terminariam de forma breve, acreditando que um choque curto é menos doloroso do que um processo longo.

Enquanto isso, a maioria dos homens prefere ter um tempo para planejar esta aproximação, com 88% dos respondentes afirmando que acreditam que uma “estratégia de fuga cuidadosa” pode chatear menos suas parceiras.

As conclusões foram baseadas na opinião de 500 casais não oficialmente casados, mas em relacionamentos curtos ou longos.

Eles foram questionados como reagiriam se o seu atual relacionamento entrasse em crise, ou se uma das duas partes se apaixonasse por outra pessoa.

O estudo foi encomendado pelo site Sheleftme.  O fundador, Munir Bello, observa que os dados mostram que os homens são menos pró-ativos que as mulheres. “Falta confiança para colocar um plano de rompimento em ação”, ressalta.

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