Neste domingo (7), os eleitores brasilienses vão às urnas escolher o novo presidente do Brasil e o governador do Distrito Federal. Também serão escolhidos 24 deputados distritais, 8 deputados federais e dois senadores.
O eleitor escolherá primeiro o deputado federal (quatro dígitos). Depois, será a vez de votar para um deputado distrital (cinco dígitos), dois senadores (três dígitos), governador (dois dígitos) e, por fim, o presidente da República (dois dígitos).
Ao digitar os números, aparecerão a foto, o número, o nome e a sigla do partido do candidato. Se as informações estiverem corretas, aperte a tecla verde Confirma. Para o cargo de senador, o eleitor deve fazer a operação duas vezes.
A urna eletrônica também tem a tecla Corrige, que permite ao eleitor mudar o voto caso detecte algum erro.
Nos casos de deputado distrital, o eleitor pode votar no partido, sem escolher um candidato específico. Neste caso, é preciso apertar dois dígitos (números do partido). Antes da confirmação do voto, a urna apresentará a informação do respectivo partido e mensagem alertando ao eleitor que, se confirmado o voto, ele será computado para a legenda.
Há opção de anular o voto, nesse caso, basta votar em um número inexistente – que não seja de nenhum candidato ou partido – e confirmar.
Para votos em branco, há uma tecla específica na urna eletrônica.
Os votos nulo e em branco não são considerados válidos, ou seja, não entram na contagem para escolha de um candidato, são usados apenas para estatísticas.
Para facilitar e dar agilidade à votação, a Justiça Eleitoral sugere que o eleitor leve para a cabine de votação a cola eleitoral, em papel, com os números dos seus candidatos. Uso de celular não será pemitido na cabine de votação.
Para serem eleitos chefes do Poder Executivo já no primeiro turno, o candidato a presidente e o governador precisam receber mais da metade dos votos válidos, excluídos brancos e nulos. Caso isso não aconteça, será realizado um segundo turno, em 28 de outubro, entre os dois que obtiverem maior votação.