Em meio a esse imbróglio com a anunciada saída de Gustavo Bebianno da equipe de ministros, o importante é manter a governabilidade. O governo não é só Jair Bolsonaro, embora ele seja o governo.
Queiroz, Flávio Bolsonaro, Bebianno ou outros que tenham feito trapalhadas podem responder por seus possíveis crimes, sem comprometer o presidente, que não demonstra motivo para entrar nesses processos e que está sendo blindado.
Em algum momento, se aparecer prova contra o presidente Bolsonaro, e se ele cair, assume o vice Mourão. E segue o bonde – mais duro ainda! Com o general Heleno como técnico do time.
Tudo indica que Bolsonaro vai se fortalecer nas próximas semanas. Há grande esforço para isso, em diversos níveis de força – apesar dele mesmo, com suas trapalhadas familiares…
Bala neles – Bandido armado de fuzil vai morrer, sem pena nem remorso. Vale tudo para dizimar PCC e outras ameaças à sociedade.
Mantém-se a urgência da Reforma da Previdência. Mantém-se o Moro com seu projeto de elevado impacto.
A ministra pastora pode cair (ou não). O ministro do Meio Ambiente pode cair (ou não). Tipos folclóricos!
Mas há um governo eleito, que tem relativa unidade para seguir adiante, cumprindo as propostas de campanha. As forças políticas sabem que Bolsonaro pode ser péssimo, mas é a única esperança.
O endurecimento será a cada momento maior.
ONGs e outras picaretagens vão viver sem oxigênio, assim como a TV Globo e outros meios de comunicação, até então subsidiados (comprados) pelo PT.
O MST, se reagir, deverá tomar bala. Se reagir mais, canhão neles. E Maduro não facilite, que o Brasil está de olho na nova Venezuela. Será grande parceira nossa.
Menos roubo – Operações tipo Lava Jato se intensificarão. O Governo Federal vai se cercar de medidas para reduzir os roubos e afastar quem estiver roubando.
Tenham certeza: os mal acostumados vão roubar muito menos do que nas duas décadas anteriores. E pagarão por isso, se continuarem pisando na bola.
Muitas estatais tradicionais (inúteis) vão ser passadas adiante. É o caso do Serpro, que perdeu função há mais de 20 anos. A privatização de dezenas de empresas públicas pode gerar trilhão para o governo.
A economia vai reagir. Hoje temos Bolsa com bom desempenho, dólar e juros em níveis surpreendentes, reservas externas altíssimas, superávit expressivo na balança comercial, recuperação sensível do emprego e do PIB, entre muitos outros fatores positivos.
Se for aprovada uma proposta razoável de Reforma da Previdência, o núcleo econômico do governo ficará muito forte, para abrir negócios trilionários. E para fazer intensa reforma tributária, simplificando impostos.
Sem fracasso – É quase impossível que o atual governo fracasse, cm ou sem Bolsonaro. E os generais vão ocupar a cada momento mais espaço, apertando a corda e desafiando os inimigos. Vai ser uma tortura!
Este é o momento, visto sem ideologia nem compromisso partidário. Torcer contra é suicídio e será inútil. Se quiserem me atacar, sejam leais e contestem ponto por ponto desta análise. O choro é livre e não trabalho para Bolsonaro.
Nada segura este novo Brasil, que renasceu das urnas e que sepultou até o famigerado Renan.