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No Japão, a volta ao grandioso hotel New Otani

José Escarlate

Na primeira classe do voo da Japan Airlines para Tóquio, em viagem a convite de Siqueira Campos, o champanhe Moet Chandon e Cristal imperavam. Jantar super bem servido, podendo optar por comida oriental ou cardápio internacional.

O voo foi longo. Escala em Los Angeles, para reabastecimento. Desembarcamos 11 horas depois na capital japonesa. Destino, Hotel New Otani, meu velho conhecido, que estava lotado.

Jantamos e circulei com Aurora pelo imenso hotel até o fuso horário nos derrubar. O café da manhã do New Otani é como um brunch, com tudo de bom e mais alguma coisa. No dia seguinte, FHC ainda não havia chegado trazendo o Siqueira a tira colo. Fomos passear. Torre de Tóquio e outros bichos.

Localizei no hotel o meu amigo Carlos Humberto Cunha, cuidando da técnica da Radiobrás. Consegui com ele que o governador recebesse diariamente o clipping de notícias e a mídia impressa. Funcionou. Siqueira gostou.

O presidente tinha uma programação, e nós, outra, à parte. Fomos à fábrica e aos escritórios da Caterpillar, para assinatura de contratos da doação e compra, subsidiada, de tratores e implementos agrícolas. Mais três contratos foram assinados para as áreas de geração de energia, e telecomunicações.

Estivemos também no Keidanren, que é a Federação Japonesa de Negócios, que reúne 1.340 empresas representativas do Japão, 109 associações industriais em todo o país e 47 organizações econômicas regionais, onde foram assinados acordos de cooperação.

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