A virada da terça, 9, para a quarta, 10, deve ser a mais longa da vida de Dilma Rousseff. Os ponteiros do relógio parecerão ter parado, enquanto os senadores decidem, no Plenário, se tocam para a frente o processo de impeachment. Analistas políticos não apostam nada na vitória da presidente afastada. E avaliam que, com os mais de 54 votos necessários para sua saída do Planalto, ela deve renunciar tão logo o resultado seja anunciado.
Noite de 9 para 10 promete ser de insônia para Dilma
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