A decisão de Zavascki, lembra Coletti, decorreu de pedido formulado pelo Ministério Público e pela Polícia Federal para ouvir Lula no processo que apura a participação de deputados, senadores, governadores e ex-ministros, que têm foro privilegiado, na quadrilha que sangrou os cofres da Petrobras. Esses desvios ocorreram durante os dois governos de Lula e se estenderam à administração da sua sucessora Dilma Rousseff.