Notibras

Nossas fronteiras são nossas, não para o vizinho usar

Guilhermina Coimbra

Os residentes no Brasil estão pasmos com a ausência de saber do Ministro Aloysio Nunes – por falta de informação, na melhor das hipóteses.

É completa e crassa ausência de informação – na melhor das hipóteses – abrir as fronteiras do Brasil.

A Amazônia pertence ao Brasil por sucessivos Tratados Internacionais assinados e ratificados.

O último foi o Tratado do Barão do Rio Branco.

Pacta sunt servanda.

Informe-se Ministro Aloysio Nunes e sinta-se orgulhoso por fazer parte do governo de um país, cujos cidadãos estão – inteligentemente – atentos às riquezas do Brasil.

As riquezas do Brasil não jazem no território do Brasil para serem dispostas – concedidas, doadas – por nenhum Ministro do Brasil.

A população brasileira bem humorada – na medida do possível – é mais atenta do que qualquer Ministro de qualquer Governo brasileiro, ou, estrangeiro, possa supor.

Quando se trata de permitir que governantes do Brasil façam “doações???!!!”, “concessões???!!!” etc., comprometendo o patrimônio público brasileiro, a população brasileira alerta, clama: “Polícia Federal investigando quem está ganhando quanto, com essa ideia – na melhor da hipóteses estranhamente ignorante – de abrir as fronteiras do Brasil.”

Será que o Ministro não está a par do que ocorreu, sempre ocorre e vem ocorrendo há um longo tempo, até os dias atuais – sistematicamente – com os países cujos governos abriram as respectivas fronteiras, não?

Informe-se Ministro Aloysio Nunes e nem tente agradar amigos de fora do Brasil – qualquer que seja a nacionalidade – porque, tais negócios, estão fora de negociação, por questão de direito reconhecido pela ONU!

Lembre-se Ministro Aloysio Nunes que população esclarecida é a melhor defesa de todo governo bem intencionado.

Os brasileiros sentem muito, senhores – que se pretendem governantes do Brasil – mas, a população brasileira por mais que tentem desviá-la de temas de seu verdadeiro, legítimo direito – reconhecido pela ONJ – está atenta.

Se essas ameaças à soberania do Brasil continuarem, não demora e a ONU terá que forçosamente tomar conhecimento do desmando.

O Brasil é parceiro, reconhecidamente ótimo sócio comercial de sócios diversificados.

Os sócios diversificados do Brasil – absolutamente – não serão privilegiados se a idéia esdrúxula de abrir as fronteiras do Brasil vier a prevalecer. Ao contrário, tornar-se-ão reféns dos privilegiados, coisa que nenhum deles gostaria de ser.

Os argumentos contrários às idéias do Ministro brasileiro são muitos: informe-se com quem de direito, Ministro. A população brasileira remunera muito bem os assessores do Ministro: está na hora de mostrarem serviço, bem orientando o Ministro.

O Brasil merece respeito.

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