De volta à rotina neste início de 2019 – e, confesso, ainda com aquela sensação de “mas o Natal já passou?” – comecei meu novo ano com menos idealizações e mais pró-atividade, afinal, de que adiantam aquelas longas listas de tarefas que não são cumpridas ao longo dos meses e só causam frustração no final do ano?
A primeira delas está na busca da simplicidade com menos consumo e mais reaproveitamento de itens esquecidos ou de segunda mão. Deixar prateleiras e cômodas com menos objetos, trocar fotos antigas nos porta-retratos, doar móveis pouco utilizados e receber de amigos ou familiares algo para recuperar.
A segunda – já falada no último post de 2018 – será incrementar a casa de verde com plantas e flores. Recuperar o antigo hábito de cuidar dos vasos será um exercício de introspecção e autoconhecimento contra a correria.
A terceira caberá abastecer a mente com ideias inusitadas para o décor por meio de mostras em museus e passeios por pontos turísticos ainda desconhecidos na cidade de São Paulo. Sempre há uma boa referência escondida em meio à selva de pedra.
O objetivo a partir de agora é tornar a vida mais leve. Dentro de casa, segue o mesmo propósito: funcionalidade e conforto para um dia a dia menos exigente com mais brinde entre pessoas queridas.