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Planeta Terra

O homem vive a triste sina por viver (e ficar para morrer) aqui

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Autor/Imagem:
Hélio Cervelin - Foto Francisco Filipino

É muito comum em momentos de reflexão nos fazermos as seguintes perguntas:

– Quem somos?

– Como viemos parar neste planeta?

– O que viemos fazer aqui?

– Existem outros planetas habitados?

A estas perguntas poderíamos acrescentar outras:

– Por que existem tantas fontes de sofrimento e desarmonia neste espaço longínquo da virada da galáxia desta banda do universo?

– Por que, apesar da abundância de alimentos, da pujança em belezas naturais, dos encantos e mistérios fascinantes da natureza, precisamos sofrer tanto ao sermos atingidos sistematicamente por terremotos, maremotos, enchentes, estiagens, tufões, furacões, espinhos e ataques de animais peçonhentos, além da fome, miséria e violências de toda ordem?

Analisadas as relações sociais e internacionais, constata-se que, em nosso planeta, já aconteceram – e ainda hoje acontecem – fatos que demonstram a “força do mais forte” procurando, no mais das vezes, subjugar o mais fraco.

Alguns países que se consideram potências econômicas e militares julgam-se no direito de possuir “colônias”, identificadas como espaços geográficos que passam a ser considerados domínios seus. Assim sendo, as nações invadidas passam a ser exploradas de todas as formas, especialmente no aspecto econômico (metais e pedras preciosas, madeiras, grãos, vegetais medicamentosos, água), bem como no aspecto geoestratégico militar, aproveitando-se para instalar aí Forças Armadas ou áreas secretas de pesquisas avançadas, abrigando até mesmo ogivas nucleares, alegadas como motivo para “defender-se de potenciais inimigos”. Isso sem falar do aspecto moral e psicológico da população, que se sente humilhada perante a intervenção indesejada.

Para manter sua hegemonia, os países ricos manipulam as normas internacionais, ocupam cadeiras em todas as instituições supranacionais de controle, tais como a Organização das Nações Unidas – ONU, a Organização do Tratado do Atlântico Norte – OTAN e outras, possuindo inclusive o direto a veto, ou seja, providenciando para que essas instituições, por melhores que sejam suas intenções de justiça internacional, nada possam fazer para inibir os atos de violência por parte dessas potências contra as outras nações. E, apesar das sistemáticas denúncias, que normalmente culminam em debates e decisões penalizadoras, tudo fica como está, pois o veto permite que o dito fique pelo não dito.

Assim, a vida continua, ficando os países ricos cada vez mais ricos e organizados, enquanto as nações pobres ficam cada vez mais pobres e famintas, infestadas pela violência urbana e rural, invasões de propriedades, guerras de guerrilhas, destruição de fábricas e aniquilação de empregos, eventos estes que desalojam populações inteiras, as quais ficam sem saber para onde ir e muitas vezes se aventuram nas fronteiras terrestres ou marítimas, passando pelas maiores penúrias, violências e constrangimentos.

A emigração é uma constante, fazendo com que multidões (geralmente não alcançadas por estatísticas precisas) pereçam pelo caminho, enquanto tentam buscar um mundo melhor em outras terras além-fronteira. É claro que quase nunca são bem recebidas pelos países de destino, iniciando-se aí outra jornada de sofrimento, seja pela rejeição de suas presenças ou pela penosa adaptação ao país, geralmente impregnado de atitudes xenófobas, muitas das quais oriundas de conflitos culturais.

Se analisarmos o planeta Terra como um espaço que abriga muitas nações detentoras de pensamentos, atitudes e até mesmo conformações físicas diferenciadas, o mesmo raciocínio devemos adotar em relação ao universo. Desta vez, ao confrontarmos os interesses, estaremos comparando não mais um país em relação ao outro, mas, sim, planetas em relação a outros planetas, ou até mesmo galáxias em relação a outras.

Assim, podemos comparar aquela colônia pobre e dominada na Terra como sendo a própria Terra, com a diferença de que, desta vez, o planeta inteiro estará sendo subjugado por outro planeta, mais poderoso. Ao fazermos essa comparação precisaremos pressupor a existência de seres extraterrestres semelhantes as nós, alguns mais evoluídos e outros tão egoístas e gananciosos quanto uma grande parte dos habitantes do nosso planeta. Diante dessa comparação, fica mais fácil supor a existência de dominados e dominadores também em nível planetário, o que não seria um absurdo, uma vez que o universo parece possuir espaço sem fim.

Feitas essas considerações, podemos imaginar o nosso planeta como sendo uma colônia ocupada por nações alienígenas, ditando regras e conduzindo sua gestão a seu bel prazer, como forma de retirar daqui todos os insumos necessários ao conforto e fortalecimento do planeta-sede, o qual, a todo o momento monitora e direciona os acontecimentos. Seria lógico perguntar: esses planetas necessitam dos bens aqui existentes ou produzidos, levando-os daqui para lá para serem consumidos ou eles não precisam exatamente disso? O que eles necessitam de nós seria material ou imaterial, atômico ou não atômico?

Ou seria um pouco de cada? Seria a própria raça humana a sua matéria-prima, justificando o seu interesse e direcionamento na reprodução humana desgovernada que assistimos na maioria das nações, onde os nascimentos de novos seres humanos parecem não ter controle, especialmente em nações onde a educação é escassa?

A literatura mundial, quando se refere à provável vida inteligente em outros planetas ou galáxias, nos dá conta de que existem as mais variadas espécies de seres, desde alguns de baixa estatura, semelhantes a anões, incluindo outros com estatura semelhante à dos humanos, podendo existir alguns que poderiam ser considerados gigantes. Quanto às suas origens, estima-se que alguns sejam oriundos de planetas adiantados enquanto outros proviriam de países ou planetas que poderiam estar em um nível de evolução acima, igual ou abaixo do nosso, com necessidades também variadas no que se refere à alimentação. Há relatos que nos dão conta de que alguns se alimentam de sangue bovino, tendo uma preferência especial por esse plasma, suprindo-se desse líquido como uma necessidade básica de sobrevivência. Afirma-se, ainda, que os governos de alguns países da Terra possuiriam acordos estratégicos com alguns alienígenas de determinadas paragens, fornecendo-lhes essa matéria prima em troca de algumas tecnologias existentes lá, mas ainda não pesquisadas aqui.

Para quem quiser ter uma noção de como acontece esse intercâmbio interplanetário basta que assista à trilogia cinematográfica Men in Black (Homens de Preto) para ter uma ideia de como isso aconteceria.

Segundo essa trilogia, existem seres alienígenas das mais variadas conformações habitando nosso planeta, alguns devidamente adaptados ao modelo biofísico humano, ou seja, minuciosamente disfarçados em um corpo humano. De nossa parte, e a partir da aceitação desse fato, acreditamos que o maior mal para a humanidade advenha de um controle mental que essas falanges perversas nos impõem, direcionando nossos pensamentos e ações e fazendo-nos atuar de acordo com suas necessidades.

Pesquisadores nos informam que uma enorme comunidade de invasores alimenta-se, de fato, dos eflúvios emanados pela raça humana, eflúvios esses produzidos abundantemente quando as pessoas são submetidas a contrariedades, temores, estresse, enfim aos dissabores ou horrores mundanos no seu dia a dia. Assim, quanto mais sofresse, mais o ser humano emanaria essa vibração subatômica necessária à alimentação dessa raça alienígena. Daí a necessidade deles de que as populações da Terra permaneçam em conflitos constantes, com confrontos permanentes, produzindo, assim, essa matéria prima tão importante para sua sobrevivência e gozo. Não é difícil de acreditar nisso, basta verificar a rotina das pessoas e nações, sempre submetidas ao estresse e ao desespero, das mais variadas formas, a começar pelo bullyng gerado pela não aceitação dos “diferentes” e completado pela sanha de poder, fama e dinheiro das mentes menos nobres da população. Noventa por cento das produções do cinema e da televisão também são pródigos em produzir películas que enaltecem a violência, o confronto, as guerras, o sangue derramado.

Mas, nem tudo está perdido!

Assim como existe a falange dos gananciosos e egoístas, também existe quem se empenhe em nos defender. Um “exército de justiceiros” também atua em sentido contrário, afinal a Luz sempre se opôs e continuará se opondo às Trevas. E esse “exército” destaca, de tempos em tempos, um “soldado”, como a missão de vir até nós na pele de um Messias, com o objetivo de pregar a paz, a harmonia e a concórdia, em uma tentativa de despertar as consciências adormecidas.

Nem é preciso lembrar que esses Messias são perseguidos, caluniados e dizimados, um a um, no decorrer das Eras. E em virtude do alto grau de ignorância da população terrena, a forma que esses Mensageiros encontram para sensibilizar os corações e as mentes dos humanos sofredores é através de parábolas, “milagres” (o futuro se encarrega de desmascarar, através dos avanços da ciência no desenvolvimento das faculdades mentais, mostrando que a ciência consegue hoje explicar muitos “milagres”), promessas de deuses amorosos e todo-poderosos, apelando para a fé pura e simples num Deus-Salvador que acolherá a todos os bons em seu Reino, já que, de outra forma, utilizando-se a lógica e a racionalidade, não costuma funcionar, pois a grande maioria dos habitantes do planeta são pessoas incultas e ignorantes, sem alcance para entender essa intrincada geopolítica universal.

Ressalte-se que a parte “bandida” dos seres humanos, dentre os quais os mercenários cooptados pelo sistema dominador, acondicionados na faixa da elite que representa a imprensa, o capital e o poder, nada fazem para aclarar, através de uma educação libertadora, as mentes embotadas pela ignorância.

Uma boa dose de informação e reflexão nos levaria a concluir que o entendimento sempre será melhor que o desentendimento, a concórdia sempre poderá evitar os danos provocados pela violência, a paz sempre será sempre mais benéfica que a guerra.

Para isso é preciso também admitir que, se existem os brutos, que se alimentam de sangue de animais e dos eflúvios gerados pelo sofrimento humano, também devem existir os seres angelicais, que se alimentam da pura luz cristalina só possível de ser encontrada em dimensões superiores.

Para fazermos uma comparação de que isso seja possível, bastaria aceitar a teoria de que a raça humana teria começado fora do nosso planeta (Exobiologia), muito antes das primeiras células despejadas aqui como “poeira das estrelas”, quando a energia congelada se transformou em matéria. Essa “poeira” teria originado a vida aquática, depois os animais rastejantes, evoluindo aos poucos para o quadrúpede, depois ao bípede, até chegar ao homo erectus. A partir daí logrou descobrir o fogo, aprender a morar em cavernas, a caçar seu próprio alimento, a abrigar-se do frio, vestindo-se com peles de animais, formar clãs.

E essa evolução não mais parou, avançando até aos dias de hoje, com perspectivas de avançar ainda mais para o futuro. Atualmente, possuímos tecnologias para cultivar e colher nossos alimentos com abundância, tratar e curar muitas enfermidades e até para fazer viagens interplanetárias, singrando o espaço sideral com foguetes que atingem velocidades inimagináveis há não muito tempo. O fundo dos nossos oceanos e o interior do orbe terrestre também já podem ser acessados ou prospectados pelo homem por meio de poderosos equipamentos de alta tecnologia hoje disponíveis.

Refletindo sobre esse histórico pode-se concluir que estamos de fato evoluindo, e que nossa meta parece ser a de alcançar a plenitude. Como em qualquer situação, desde um simples núcleo familiar, passando pelas comunidades e nações inteiras, percebe-se que a união e o entendimento entre as pessoas é o que gera força e resistência para sobreviver às intempéries, às desavenças, e nos estimula a enfrentar os desafios que a vida nos impõe, permitindo avançar no caminho que parece ter sido traçado por alguém bem mais poderoso que nós.

Há também um componente misterioso chamado “amor”, que permeia nossas relações e tem demonstrado ser capaz de provocar alterações substanciais nas relações humanas, conclamando as pessoas a interagir com bondade, ternura e compreensão para com as deficiências ou necessidades alheias.

Outra conclusão a que se pode chegar é a de que estamos aqui com o propósito de um grande aprendizado. E, parafraseando um dos Messias que por aqui passou, poderíamos afirmar que “o nosso reino não é deste mundo”, e que uma vez aprovados nesta “prova de fogo”, haveremos de galgar os degraus cósmicos necessários à nossa evolução.

E nosso “mecanismo interno de pensação”, localizado em nosso encéfalo, nos induz a raciocinar, a questionar, a comparar, a reunir informações as quais representam a matéria prima necessária para adquirirmos a Sabedoria. Comprovado está que, em qualquer situação desafiadora em que se encontre, e vislumbrando o ser humano uma possibilidade de avanço, ele sempre dará um passo a mais, sempre ansiará chegar “lá”, embora não saiba definir aonde se localiza esse “lá”. É nesse momento que se agrega mais um componente misterioso em nossa vida: uma virtude denominada FÉ.

Diante da tragédia de proporções planetárias pela qual estamos passando, seria de se perguntar: quem teria produzido o novo Corona vírus? A China? O Estados Unidos da América? Ou teriam sido os Extraterrestres que o implantaram aqui com objetivos pré-determinados?

Neste caso, o raciocínio continuaria o mesmo: se somos apenas vítimas de nações extraterrestres buscando tão somente matéria prima, o objetivo seria a própria dominação ou subjugação planetária. Por outro lado, se há interesse dos deuses citados na bíblia pela nossa evolução, esse vírus pode ser uma chance que a humanidade está recebendo de repensar seus atos destrutivos e começar a programar novas políticas econômicas, sociais e humanitárias necessárias à preservação da espécie humana e de uma convivência mais harmônica e respeitosa entre nações e indivíduos.

Assim, desde que estejamos munidos de SABEDORA, e estando nossas atitudes focadas na ESPERANÇA de dias melhores, inspiradas em um sentimento transbordante chamado AMOR, o que contribui para aumentar nossa FÉ, podemos concluir que nossa vida nunca terá uma “chegada”, mas será sempre uma “caminhada constante” rumo à tão sonhada PLENITUDE pregada pelos tantos Mestres-avatares que visitaram e visitam nosso planeta.

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