Leonardo Mota Neto
A delação da Odebrecht já está acertada. Está marcada parta meados de outubro, em Curitiba, diante do juiz Sérgio Moro.
Começará com a delação do presidente do conselho do grupo, Emílio Odebrecht, pai de Marcelo Odebrecht, que continua preso e que falará depois.
Espera-se um conjunto bombástico de revelações dos dois, pai e filho, atingindo os três poderes da República. Poderão causar caos na política e repercutir na economia.
Os torpedos mais contundentes seriam dirigidos para Lula e Dilma. Os partidos atingidos seriam PT, PSDB, PP e PMDB, neste, principalmente os senadores Renan Calheiros, Romero Juca e Edison Lobão.
As prova seriam robustas, documentadas e a maioria integrada por documentos enviados pela justiça da Suíça. O vulto das propinas do departamento criado pela Odebrecht seria alarmante: mais de R$ 100 bilhões entre 2003 e 2013.
É esperar para ver.