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Mitomania na disputa

Ofensas e estupro fantasma dão trabalho a Guilherme

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Autor/Imagem:
Pontes de Miranda Neto II - Foto/Reprodução

Se não o próprio Guilherme Campelo, alguém do seu grupo deve afastar-se da campanha para as eleições na OAB-DF e destinar tempo a uma questão emblemática, já apelidada ‘Mitomania na disputa’. Trata-se de uma apoiadora supostamente remunerada para assacar ofensas contra adversários. Virou caso de polícia com recheio de contradições, inclusive um estupro que se investiga se real ou imaginário. As injúrias são em redes sociais e eventualmente em blog; mas, como a sanha de tentar prejudicar é grande, as calúnias são ditas também em rodas de mesa, sem que haja ouvintes sérios. Os ultrajes foram parar no Tribunal de Justiça do Distrito Federal, em ação devidamente protocolada. Já o estupro (Boletim de Ocorrência Policial nº 4.040/2019-4ª DP – Id. 60273075, aba 12), de que a ofensora se diz vítima, está dando trabalho à polícia técnica. Exame de corpo delito não identificou nada. E o que seria o ataque sexual denunciado, câmeras de segurança mostram a suposta vítima caminhando numa calçada do Guará, sem ser admoestada. Há quem comece a defender a tese de que o estuprador é um fantasma. Apesar disso, há algo de real: o valor da causa por calúnia e difamação é da ordem de alguns milhares de reais.

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