Lá no monte onde as nuvens tocam a colina, o véu da neblina enfeita as matas, misteriosa, cheia de encanto envolvente com seu abraço frio.
No abraço de nuvens a mata some no horizonte, lembrando que a natureza oferece refúgio, e almas celestiais choram naquela hora.
O sussurro do vento traz segredos, de outras épocas, outros lugares, segredos tão antigos como o próprio chão. É o momento de desfrutar da beleza da serração.
De repente tudo se aquieta, a serra abraça o tempo que sentido se aquieta. É quase uma súplica, é uma oração, que minha alma canta, dança, agradece, por tão grande e bela serração.