A Operação Drácon volta à ordem do dia. É aquela que investiga suposto pagamento de propina para a liberação de emendas parlamentares destinadas a custear UTIs da rede pública. O juiz Paulo Afonso Carmona, da 7ª Vara da Fazenda Pública, determinou a marcação de uma data para começar a ouvir os investigados presencialmente. As emendas aprovadas à época (2016) somavam 30 milhões de reais. O grupo teria levado 10% – ou seja, 3 milhões. Na lista dos investigados estão Celina Leão, Cristiano Araújo, Júlio César, Raimundo Ribeiro e Bispo Renato Andrade.
Operação Drácon volta a assustar peixes graúdos
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