Otan monta estratégia para garantir a aliados ações de combate aos extremistas
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Os aliados da Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN), concordaram, em reunião, neste sábado em Varsóvia a fornecer mais apoio militar aos países no Oriente Médio e no norte da África que são alvos do extremismo islâmico, incluindo o uso de aviões de vigilância da OTAN na luta contra o Estado Islâmico.
Os líderes também concordaram em lançar uma nova missão naval no Mar Mediterrâneo e se comprometeram a manter uma presença militar estável no Afeganistão e a subsidiar as forças de segurança afegãs até 2020.
“Estamos avançando com o reforço mais significativo de nossa defesa coletiva desde a Guerra Fria”, afirmou Barack Obama durante coletiva de imprensa.
O secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg disse que a organização iniciará ma missão de treinamento e capacitação para as forças armadas do Iraque, país que ele considera central na luta contra o Estado Islâmico.
A OTAN também trabalha para estabelecer uma central de inteligência na Tunísia, um grande local de recrutamento do Estado Islâmico, e também irá fornecer apoio para as operações especiais da Tunísia.
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