Rodrigo Pacheco só dará andamento aos trâmites regimentais para uma possível prorrogação da CPI do Genocídio quando o prazo inicial de 90 dias estiver na marca do pênalti. Esse prazo se encerra em 7 de agosto. O presidente do Senado sustenta que não deve se passar o carro na frente dos bois. “Vamos analisar as condições objetivas e subjetivas para a tomada de decisão”, disse. Essa lenga lenga, porém, na opinião dos membros do Colegiado, pode significar querer acender a brasa onde só restaram cinzas.
Pacheco segura prorrogação da CPI em meio ao aumento da crise
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