Simone Tebet defendeu, na CPI do Genocídio, a “figura do lobista”. Para ela, é importante a regulamentação até para fazer justiça com a sociedade civil. A senadora destacou a relevância dos lobbys legítimos dos servidores públicos, dos empresários, comerciantes, do agronegócio e ambientalistas. Lembrou, inclusive, um projeto de 1990 do então vice-presidente Marco Maciel, que faleceu tentando regulamentar a questão. “Marconny Faria foi citado como facilitador, intermediário, aí discutiram se era um bom lobista, um péssimo lobista e para mim é coisa de amador o que se tentou fazer”, registrou. Se o trabalho for transparente, pontuou, as negociatas acabarão.
Para Simone, lobby oficial acabará com maracutaias
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