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Pazuello joga imagem (boa) do Exército no lixo

Pazuello voltou a contribuir para desgastar a imagem do Exército. Neste domingo, 23, contrariando o Regulamento Disciplinar das Forças Armadas, o general, não bastasse sua desastrosa passagem pelo Ministério da Saúde, fez tudo o que um militar da ativa não pode – e consequentemente não deve -, ao subir em carro de som ao lado de Bolsonaro, como se fosse ajudante-de-ordem do presidente. Se as normas de conduta não foram rasgadas, Pazuello tem tudo para ser punido. É que militar da ativa não pode “portar-se de maneira inconveniente ou sem compostura; frequentar lugares incompatíveis com o decoro da sociedade ou da classe; desrespeitar medidas gerais de ordem policial, judicial ou administrativa; desrespeitar em público as convenções sociais; ofender a moral, os costumes ou as instituições nacionais por atos, gestos ou palavras (…)” e por aí vai, como foi o general. E sem máscara.

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