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Pedro Leite defende jogar no lixo o lixo da política

Foto/Divulgação

A corrida eleitoral de 2018 se apresenta tóxica para o eleitor: traz uma multiplicação de violência urbana com intervenção militar, soma degradação do mais básico da cidadania ao sucateamento completo das políticas públicas, chafurda em ilícitos de toda ordem e em todas as esferas públicas. Com um quadro destes, avaliam analistas políticos, há de se espantar que um arroubo político extremado ainda não tenha se mostrado à luz do dia.

“Não se mostrou porque a população brasileira parece estar anestesiada pelos desmandos públicos, pela violência exacerbada, pelo desemprego cada vez mais em crescimento, pela falta de perspectiva geral”. A frase é do pastor Pedro Leite (Podemos), candidato a uma das vagadas de deputado distrital nas próximas eleições. Ele traz em seu discurso postura e ímpetos de quem pretende fazer as coisas evoluírem na vida pública.

Ao analisar os discursos dos candidatos ao mesmo cargo de Pedro Leite, percebe-se que ele é um ser pensante único entre a maré de discursos iguais. O que ajuda a demonstrar que vem aí pela frente um mar de mais-do-mesmo na vida política brasiliense.

Alguns anos atrás, militantes ucranianos passaram a jogar no lixo — literalmente no lixo — políticos e funcionários “ficha suja” do governo derrubado oito meses antes por envolvimento em corrupção. E o mundo assistiu com deleite às cenas de humilhação pública de derrocados corruptos. E se a moda pega?

“Cenas assim nem de longe são bonitas de se ver. O que é bonito de se ver é uma vida política livre de corruptos. O que é bonito de se ver é a família na pauta das discussões políticas. O que é bonito de se ver é o orgulho da população em pertencer a uma cidade”, diz Pedro Leite.

Nesta época em que vivemos, por toda parte, reina uma exasperação cívica nacional com os desmandos dos donos do poder (funcionários miúdos ou graúdos do poder público), facilitando a identificação de muitos e muitos brasileiros com operações do nível da Lava Jato.

“Chegou a hora de os brasileiros fazerem valer suas vozes de revolta contra a malversação do bem público, sobre a ascensão da corrupção na vida pública. É hora de trazer para a vida pública candidatos que tenham ideais fortes, que valorizem a família, que contem com um passado de luta pelo que realmente importa. É hora de jogar no lixo ideias políticas velhas, de candidatos que não representam nada mais do que atraso, arremata o candidato ao cargo de deputado distrital Pedro Leite.

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