A bomba nuclear que poderia implodir o governo Bolsonaro está temporariamente desativada. Seu conteúdo, urânio enriquecido em alta escala representado por palavras ameaçadoras arquivadas em um pen-drive, simplesmente desapareceu. É o que revela um general que, mesmo fora do poder, mantém conversas pontuais com colegas de farda. Não há mais áudio nem imagem da famosa reunião do dia 22 de abril do presidente com o então ministro Sérgio Moro, o vice Hamilton Mourão e os ainda ministros Braga Netto (Casa Civil), Augusto Heleno (GSI) e Luiz Eduardo Ramos (Secretaria de Governo), como uma das muitas registrada nesta foto de arquivo. Os três são generais. Celso de Mello, responsável pelo inquérito no Supremo, vai determinar à Polícia Federal uma devassa em todo o Planalto em busca de um bakcup. Inclusive na Abin.