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Perdeu o belo fenômeno? Vêm mais dois por aí

Carolina Paiva

Em todo o território brasileiro esteve visível, logo ao cair do Sol neste primeiro domingo de horário de verão, a chamada Super Lua. O melhor momento para a observação, sem necessidade de binóculos ou lunetas, foi logo que o satélite surgiu no céu.

Mas, se você não teve tempo nem esteve em um local que favorecesse a observação, não se preocupe: todas as luas cheias que restam neste ano apresentarão o fenômeno ­- em 14 de novembro e 14 de dezembro.

Neste domingo, o fenômeno foi realçado pelo fato de a lua estar mais próxima do horizonte, o que resultou em um efeito extra de ampliação. Segundo especialistas, não se trata de um efeito ótico, mas apenas mental ­ – ou seja, o cérebro cria uma imagem de uma lua maior.

Esse fenômeno acontece quando as luas cheias ocorrem próximas do perigeu, ponto mais próximo que o satélite atinge em relação à Terra. O tamanho e o brilho do evento, que ocorre em média seis vezes por ano (também em luas novas), é variável.

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