Tráfico de animais
PF caça quem caçava espécies em extinção
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A Polícia Federal (PF) cumpriu 14 mandados de prisão e 16 de busca e apreensão como parte da Operação Urutau, contra o tráfico de animais silvestres. A ação é feita em conjunto com o Ministério Público Federal, com a Polícia Militar Ambiental do Estado de São Paulo e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
Segundo a PF, o grupo criminoso comercializava ilegalmente espécies em risco de extinção, como o Macaco-prego, Arajuba, Arara-canindé, Arara-vermelha, Tucano-toco e Papagaio-verdadeiro. Os animais eram caçados na natureza e depois mantidos em cativeiro.
De acordo com a polícia, os cativeiros e o transporte dos animais tinham péssimas condições de higiene. Além havia o risco de transmissão de doenças vindas com os espécimes silvestres.
Os animais eram vendidos através de páginas na internet e redes sociais nos estados de São Paulo, Mato Grosso, Minais Gerais e Pará. As investigações apontam ainda que em alguns casos eram falsificadas notas fiscais das vendas.
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