A Polícia Federal está no pé de bolsonaristas que pregam a bagunça, a intervenção militar, atacam as instituições e pedem a prisão de ministros do Supremo. A operação acontece em Brasília, Uberlândia (Minas Gerais) e Taboão da Serra (São Paulo). Um dos alvos é Renan Sena, que chegou a ser detido em meados de junho por atos antidemocráticos. Na época ele era assessor de Damares Alves, ministra da Mulher e dos Direitos Humanos. O grupo usa redes sociais para fazer propaganda de processos ilegais para alteração da ordem política ou social. Desta vez, serão enquadrados na Lei de Segurança Nacional. Se condenados, podem pegar de 1 a seis anos de cadeia.