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Pigmeu em meio a gigantes árabes, Israel vira clone de ratazana

Israel é um pigmeu que acredita ser do tamanho da projeção da própria sombra. Completamente dependente da lealdade dos subordinados ao chamado “lobby sionista”, este pequeno país invasor tenta uma WW3 para sobreviver.

Após a humilhação imposta pelo Irã, Israel – completamente fragilizado – voltou através de um ataque terrestre ao Sul do Líbano e teve como resultado uma pilha de mortos.

Horas antes, com as mãos trêmulas como de um covarde qualquer que se esconde embaixo da cama quando está em apuros, “Bibi” Netanyahu disse que vai destruir o Irã. E ainda tem incauto que acredita que isso seja possível sem o sacrifício de soldados norte-americanos e europeus.

Incapaz de perceber que são odiados até mesmo pelos povos de países como EUA e da Europa, Netanyahu e seus fanáticos religiosos agora atiram para todos os lados. Um gesto claro de quem não tem outro plano que não seja a tentativa de arrastar grandes potências para um conflito direto (WW3), através da guerra que evoluiu das fronteiras para toda a região.

Hoje cedo, a agência de notícias libanesa informou que aviões de guerra israelenses fizeram um ataque nos arredores da cidade de Majdal Zoun, no sul do Líbano. Atacar civis no Líbano e na Faixa de Gaza, foi isso o que sobrou como trofeu para quem se gaba de possui um dos maiores exércitos do planeta.

As forças israelenses revelaram que lançaram um ataque aéreo contra um edifício (civil) no centro de Beirute. O Hezbollah denunciou três ataques de Israel contra áreas civis nos subúrbios a sul de Beirute. Nenhuma estratégia, apenas matança de civis.

Nas primeiras horas de quinta, 3, as forças israelenses lançaram uma série de ataques aéreos contra vários alvos ao longo da costa Síria, incluindo áreas próximas à base aérea russa de Hmeimim, no oeste da Síria.

Os sistemas de defesa aérea da Síria e da Rússia teriam sido ativados para interceptar os projéteis que chegavam, mas os ataques podem ter causado danos. Um possível ataque a um depósito de munição russo teria sido o objetivo do ataque de Israel.

Israel não suportaria uma guerra contra os grupos de resistência (Hamas, Hezbolah, Houthis, etc..). Por isso, tenta atacar civis de outros países da região e até uma base russa na Síria. Tudo isso para depois pedir apoio aos EUA e países europeus.

Israel é como aquele baixinho encrenqueiro da escola que confia no amigo fortão. Até que um dia o fortão cansa e o baixinho leva uma sova.

Israel tem 30 dias para provocar uma guerra mundial, a chamada WW3, ou será atacado de maneira fulminante. Depois das eleições norte-americanas, não importa quem ganhe, o novo presidente dos EUA vai “lavar as mãos” (soa familiar?) e deixar Israel entregue à própria sorte.

O desespero de Israel é apenas a consequência natural desta contagem regressiva que ele mesmo criou para o próprio destino. Trazer os EUA e europeus para o “abraço dos afogados” ou encarar sozinho a fúria de todos os vizinhos da região. Não há opção boa para Israel.

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