A coalizão governista de centro-direita do Chile sofreu uma derrota e foi incapaz de garantir um terço dos lugares no organismo que redigirá a nova Constituição do país. Com 90% dos votos apurados, os candidatos apoiados pela coalizão Chile Vamos, do presidente Sebastián Piñera, só haviam obtido um quinto das vagas, enquanto os independentes estavam com a maioria.