O governo montou estratégia para tentar capitalizar politicamente a reforma que será obrigado a fazer no seu primeiro escalão por causa da saída de ministros que disputarão as eleições. A ideia é espalhar essas trocas ministeriais por vários dias. Assim, o ministro candidato e o próprio presidente Michel Temer poderão faturar politicamente aquilo que foi feito de melhor em cada pasta, em vez de perder essa visibilidade reunindo todas as trocas num grande bolo. A estratégia é ter eventos isolados para Saúde, Educação, Integração Nacional, entre outros. A mesma lógica vale para a Fazenda, caso Henrique Meirelles confirme ser candidato.