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Policiais civis perdem a paciência e cobram promessa de Pezão

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Os policiais civis do Rio de Janeiro estão perdendo a paciência com o governador Luiz Fernando Pezão, que se recusa a atender as reivindicações da categoria. Eles cobram de Pezão o cumprimento da promessa de enviar à Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) mensagem executiva incorporando as gratificações de R$ 850 ao salário.

Quarta-feira de manhã um grupo de policiais estendeu faixas em frente ao Teatro João Caetano, na Praça Tiradentes, onde ocorria cerimônia de premiação dos policiais que cumpriram as metas de controle da violência no estado. Na ocasião, os PCs cantaram o hino da Polícia Civil. No local estava presente o governador.
Durante o evento, Pezão reafirmou que em seu governo cumprirá a promessa de incorporar ao salário a gratificação dada aos policiais lotados em delegacias legais. Reconheceu ainda que há necessidade de melhorar os vencimentos dos agentes e dos policiais militares.

No último dia 22, a categoria realizou paralisação de 24 horas. De acordo com a reivindicação do setor, a gratificação seria parcelada até 2018. Os agentes marcaram protesto no Aeroporto Internacional Tom Jobim, o Galeão, no próximo dia 6 de junho. O secretário de Estado de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, tinha inicialmente defendido a reivindicação. Agora, foge da raia e não quer também receber a categoria, assim como Pezão.

Professores – Embora a presidente do Tribunal de Justiça do Rio, desembargadora Leila Mariano, tenha determinado que os profissionais da rede estadual de educação, em greve desde o último dia 12, voltem ao trabalho, o Sindicato Estadual dos Profissionais de Ensino (SEPE), informou que a decisão de suspender ou manter a greve só poderá ser tomada em assembleia pela categoria – a próxima está marcada para esta sexta-feira e será junto com os profissionais da rede do município do Rio.

A decisão do sindicato discute com o departamento jurídico da entidade o melhor posicionamento a respeito da situação, que será exposto na audiência de conciliação convocada pela presidente do TJ, no próximo dia 3 de junho. A categoria é outra não recebida por Pezão.

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