A politização com recheio de politicam na OAB está cada vez mais acentuada. E os advogados se dividem. Há quem comente, por exemplo, que o Conselho Federal está demorando para acionar o PR Genocida, que negou a comprar da vacina na maior tragédia recente da história humana. Outros entendem que a Ordem precisa manter as alianças políticas. E existem os que consideram que a instituição deixou de ser independente, sem liberdade para agir para agir. Esses tópicos são retalhos de uma bandeira que tremulam nas seccionais do Oiapoque ao Chuí.