Célia Bretas Tahan
O Instituto Médico Legal de Palmas, no Tocantins, concluiu que os restos mortais encontrados na barriga de um jacaré-açu, morto em 30 de julho, são humanos. O jacaré foi morto por populares, depois do desaparecimento de Adilson Bernardes de Oliveira, de 47 anos.
Oliveira estava acampado nas margens do Rio Javaé, a cerca de 200 quilômetros de Palmas, quando sumiu. Enquanto os bombeiros procuravam por Oliveira, moradores, que acompanhavam as buscas, capturaram um jacaré.
Ao ver que o animal tinha um inchaço na região do abdome, o mataram e encontraram restos que pareciam ser de um humano.
O delegado responsável pelo caso, Diogo Fonseca da Silveira, pediu a coleta de material biológico de parentes de Oliveira, para exame de DNA.