A privatização dos Correios, se acontecer, vai demorar. O indicativo é do novo presidente da estatal, general Floriano Peixoto. “Estou assumindo para fortalecer a empresa”, garantiu. Floriano admite que existe a ideia de privatizar a ECT,, “mas como se trata de algo de maior complexidade, deverá ser estudada à frente”. No momento, frisou, “a maior preocupação é dar continuidade ao fortalecimento da empresa, sua recuperação financeira, estabelecer referenciais de eficiência para resgatar a credibilidade que os Correios sempre tiveram”.