Subversão da ordem
Povo bateu palmas nas ruas para um maluco dançar
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João Zisman - Foto Amanda Perobelli
Muita gente não quer dizer maioria, que isso fique bem claro. De fato, a participação, paga ou gratuita, de uma multidão que foi para as ruas num 7 de Setembro bem esquisito, onde a motivação comemorativa da data da independência foi subvertida pelo endeusamento do discurso de ódio, deixa a clara percepção de que tudo não passou de um show movido pela “batida de palmas para um maluco dançar”. Qual será o remédio a ser prescrito para o paciente dançarino presidencial?
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