A família de Vladimir Herzog doou seu acervo, com documentos, fotos, matérias publicadas e até cartas pessoais, ao Centro de Documentação e Memória da Universidade Estadual Paulista (Unesp). O material estará disponível ao público para consulta até o mês de outubro, quando terão se passado 40 anos da morte de Vlado. Para quem tem memória curta, o jornalista foi assassinado nas dependências do Destacamento de Operações de Informações – Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-Codi) durante a ditadura militar.
Povo de São Paulo terá memória viva de Vlado, 40 anos depois
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