Celina Leão, pega de surpresa com a decisão de ser afastada da Mesa Diretora, esqueceu de recolher do gabinete da Presidência, entre outros objetos, uma necessaire (aquela bolsinha que toda mulher de bom gosto costuma ter sempre às mãos), que mantinha na toalete (e não ‘banheiro’). Esse lapso de memória, interpretado como quem continua mandando, custou o afastamento definitivo do comando da Câmara Legislativa. Mas a história pode ter uma versão diferente. É que no STJ, Laurita Vaz e seus pares sabem distinguir o que é mandar, e o que é empregar a verdade.