O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, pediu nesta quinta-feira, 18, que a reforma da Previdência seja aprovada o mais rápido possível e disse que adiar a proposta de emenda constitucional (PEC) para 2019 seria ruim para a economia por prolongar a incerteza. Apesar disso, Meirelles ponderou que a velocidade de tramitação da matéria é prerrogativa do Congresso. Ele evitou comentar se a reforma poderá ser adiada para depois das eleições se não houver votos suficientes na volta do recesso parlamentar, quando o governo pretende mandar a PEC ao plenário da Câmara.