A administração da prisão suíça ofereceu ao ex-presidente da CBF, José Maria Marin, trabalhos que renderiam aproximadamente R$ 60 ao dia, revela o jornal O Estado de S.Paulo. À espera de uma definição sobre a sua extradição para os Estados Unidos , o dirigente está preso no país desde 27 de maio sob acusação de crimes de corrupção.
Segundo a reportagem, Marin pode escolher entre atuar em um setor de etiquetas, preencher endereços para um serviço de correios ou ser ajudante de cozinheiro. Oferecidos como passatempo para os detidos, os trabalhos são remunerados com um valor simbólico que não ultrapassa R$ 60.
O jornal diz que não há confirmação se o brasileiro aceitou a oferta. O dirigente está detido em uma cela com televisão, mas sem acesso a internet e telefones celulares.
Segundo a reportagem, Marin pode escolher entre atuar em um setor de etiquetas, preencher endereços para um serviço de correios ou ser ajudante de cozinheiro.
Oferecidos como passatempo para os detidos, os trabalhos são remunerados com um valor simbólico que não ultrapassa R$ 60. O jornal diz que não há confirmação se o brasileiro aceitou a oferta. O dirigente está detido em uma cela com televisão, mas sem acesso a internet e telefones celulares.
Recentemente, Marin contestou o pedido de extradição feito pelos Estados Unidos alegando falta de provas. O cartola foi preso junto a outros seis dirigentes e executivos ligados à Fifa durante o congresso da entidade, em maio. Destes, apenas um aceitou a extradição.
A solicitação da Justiça americana se baseia nas suspeitas de que estes dirigentes, e outras pessoas de entidades com as quais colaboravam, participaram de uma rede de corrupção que permitiu o pagamento de propina no valor de mais de US$ 100 milhões.