O PT está correndo atrás de um segmento tido como ‘voto de cabresto’ de Bolsonaro. São os evangélicos. Para atrair os eleitores os templos, a legenda criou núcleos em 21 Estados para tentar recuperar os votos que perdeu em 2016 e 2018. O próximo passo é a criação de comitês que unam líderes neopentecostais aos demais partidos de esquerda, como o PSB, com o qual petistas negociam formar uma federação. As articulações estão a cargo de Gilberto Carvalho, que foi secretário-geral da Presidência nos governos Lula.