Reunidos na terça, 17, em Brasília, os petistas concluíram, cabisbaixos, que a legenda não priorizou as alianças com movimentos sociais e o que chama de “partidos populares”, o que teria contribuído para os problemas que o PT enfrenta atualmente. Em nota, o partido se disse “refém de acordos táticos” para conseguir administrar o país e que “tampouco nos dedicamos, com a devida atenção e perseverança, a costurar uma aliança estratégica entre os partidos populares e os movimentos sociais, que pudesse ampliar o peso institucional da esquerda. Acabamos reféns de acordos táticos, imperiosos para o manejo do Estado, mas que resultaram num baixo e pouco enraizamento das forças progressistas”.