O PT, por meio de suas bancadas na Câmara e no Senado, acionou a Procuradoria-Geral da República (PGR), a Controladoria Geral da União (CGU) e a Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão pedindo a investigação sobre as circunstâncias de produção e publicação do vídeo apócrifo favorável ao 31 de março de 1964. O material foi divulgado em grupos de mensagens controlados pelo Palácio do Planalto. Os parlamentares também representaram contra o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) no Conselho de Ética da Câmara pela distribuição do vídeo em suas redes sociais.
PT mexe em vespeiro e vai atrás do vídeo pró-64
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Foto/Reprodução