Toffoli pediu vistas e o Supremo parou a análise da ação que mira o chamado ‘Quadrilhão do MDB’. Uma nova data para que o processo volte à pauta não é cogitada tão cedo. Apenas o ministro Edson Fachin, relator do caso, já votou pelo recebimento da denúncia apresentada pela PGR contra Renan Calheiros, Jader Barbalho, Edison Lobão, Romero Jucá, Valdir Raupp e Sérgio Machado. O ministro livrou a cara apenas de Sarney. O grupo é acusado de receber R$ 864 milhões em propinas de contratos com a Petrobrás entre os anos de 2004 e 2012.
Quadrilhão do MDB ganha tempo no Supremo
