Fosse escrever em latim, recorrendo a alguma ferramenta virtual de tradução, diria que Quid in irrumabo! in felle mixtum calicem inundare consuevit. Em português claro, em tradução livre, a verdade é que tentaram jogar merda no ventilador, mas afundaram na própria fossa.
Com manobras rasas, num jogo pérfido e fétido, tentaram desalojar da cidade, de modo rocambolesco com digitais policialescas, profissionais piauienses, pernambucanos e baianos, conhecidos por sua lisura. Notável homem das leis e conhecedor da língua da terra de Baco, o governante, soube-se, não levou nada a sério.
É a Brasília de hoje, que fez o cálice de fel transbordar suas mágoas, com ilações que extrapolam o bom senso. No primeiro comentário foi dito no alvorecer desta quarta, 16, que quem mora de favor não deve deixar o seu, já estragado, na reta. É tão perigoso quanto colocar a mão em buraco de tatu.
A coerência ensina que nem tudo que se origina do Lácio é lascivo. Quam ut desiderium meum illucescente iam baud praemia. Studio incassum videas, quam ut vivat in umbra aliis ex luteo in nemora domo? Est similior unum de septem.
Ou, em outras palavras, accipere calicem, ut auferat a me.