Execrável – esse raro adjetivo bi – foi empregado em mais de uma oportunidade para definir a figura de Valério Neves, quando ele esteve em Curitiba para prestar esclarecimentos sobre fatos relacionados à Lava Jato. Contou o que sabia, voltou para casa e auto-exilou-se, até esta quinta, 13, quando saiu o veredito de inocente assinado por Sérgio Moro. Seria o caso – muita gente pensa assim -, de condenação sumária dos arautos da maldade que se aproveitam de determinadas ocasiões para tentar difamar sem medir consequências.