Meus Caros amigos
Até onde sei e pude observar, apesar do seu aparente radicalismo ideológico, o presidente Jair Bolsonaro é um democrata e nunca pensou em ser um ditador.
O presidente sabe que para que haja uma ditadura será necessário ter a conivência das Forças Armadas e, tanto quanto ele, eu sei que ninguém terá!
Assim, é perda de tempo fazer este tipo de ilação ou de sugestão, seja ostensiva ou dissimuladamente, porque, como diria o personagem Capitão Nascimento, o Brasil nunca será!
Por outro lado, assim como não existe democracia sem justiça, não existe justiça sem o respaldo da legitimidade.
A democracia pressupõe segurança jurídica e respeito às leis e não a sua manipulação ao prazer e ao gosto dos que se julgam autorizados a fazê-lo, pensando estar acima delas ou fora do seu alcance.
Assim sendo, não se pode desconsiderar a possibilidade de ocorrer uma situação extrema em que a desobediência e o mau uso das leis venham a levar o País à anarquia e à desorganização total, como querem alguns irresponsáveis e os representantes do Foro de São Paulo em sua versão mexicana, o Grupo de Puebla.
Neste caso a legitimidade assumirá a preponderância das ações e exigirá das instituições republicanas e nacionais as iniciativas necessárias e suficientes para a preservação da vida e da democracia através do restabelecimento da lei e da ordem.
É preciso que se diga isto para os manipuladores das leis, para os agitadores da esquerda revolucionária e para alguns internautas brasileiros que operam aqui e no exterior – e que se os faça entender – que nenhuma ditadura serve para o Brasil.