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Queiroz e Weintraub engordam impeachment

Mais dois argumentos para o impeachment do presidente Jair Bolsonaro: a prisão (e seus desdobramentos) de Fabrício Queiroz, ex-assessor do hoje senador Flávio Bolsonaro, e a ‘fuga espetacular’ de Abraham Weintraub, ex-ministro da Educação, para os Estados Unidos.

Esse é o pensamento dos advogados José Rossini Campos do Couto Corrêa, em ‘adendo’ a pedidos de impedimento de Bolsonaro que se encontram na Câmara. O ‘reforço’ foi apresentado nesta quarta, 24, ao ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal.

Celso de Mello é relator, no STF, de pedidos para que Rodrigo Maia faça avançar as ações de impeachment de Bolsonaro. Os dois advogados são atuantes em Brasília. Rossini tem currículo gordo. É doutor em várias áreas – inclusive em religião – e dá aulas na Faculdade Iesb. Já Pádua, também é doutor e mestre em Direito pelo Uniceub, onde leciona

No documento protocolado no Supremo, os dois alegam que ‘sem nenhum tipo de escrúpulo ou controle’ Bolsonaro vem reincidindo em crimes de responsabilidade, citando ainda três ‘fatos novos’: ‘a ordem de invasão de hospitais’, a ‘fuga’ de Weintraub para os Estados Unidos e a prisão de Fabrício Queiroz em imóvel de propriedade de ex-advogado de Bolsonaro.

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