Boca fechada não entra mosca. O governador Agnelo Queiroz (PT) entendeu bem a frase e a pôs em prática. Preferiu não falar nada sobre o polêmico Projeto de Lei que obriga o Executivo encaminhar para a Câmara Legislativa qualquer tentativa de se fazer uma reforma administrativa. Isso impede que o governante extinga secretarias ou crie cargos. Na prática, em vez da CLDF ser um puxadinho do Buriti, o governador eleito virará um refém dos deputados distritais.
Quem era “puxadinho” quer agora colocar rédeas no próximo governo
