O Tribunal Regional Federal da 4ª Região, sediado em Porto Alegre, correu para ‘corrigir’ uma informação sobre o caso do advogado Rodrigo Tacla Duran, que tinha salvo conduto para vir ao Brasil e prestar depoimento presencial ao juiz Eduardo Appio. Tacla, que se encontra na Espanha, entregaria supostas provas de propina paga a Sérgio Moro. O desembargador Marcelo Malucelli, que atropelou um acordo entre os governos brasileiro e espanhol, com aval do STF e PGR, determinou a prisão de Tacla se ele viesse ao Brasil. O magistrado vem a ser pai de um sócio de escritório de advocacia ligado ao ex-juiz da Lava Jato e hoje senador da República.
Quem, no Judiciário e no Congresso, tem medo de Tacla Duran?
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A Polícia Federal prende o banqueiro Eduardo Plass em nova etapa da Operação Hashtag, desbodramento da Lava Jato no Rio de Janeiro.