Renato Rainha e Paulo Tadeu não são o que se pode chamar de amigo ou inimigo de Gim Argello. São, sim, adversários políticos do que se convencionou chamar cachorro morto. Nada impede, portanto, que votem – inocentando ou condenando – o ex-senador, preso, no processo dos velhos computadores da Câmara Legislativa. A ação, que se acreditava arquivada, voltou à pauta do Tribunal de Contas por recurso do Ministério Público. O MP decidiu rodar a baiana. E o cetro da realeza vai quebrar bem antes de 2018.