Em resposta ao arremedo de tentativa de golpe, cuja suposta autoria recaiu nas costas do ministro Braga Netto, houve um desmentido para lá de mixuruca. Sobre o vazamento em si, a brincadeira que é feita nas rodas de conversa, leia-se nos grupos de WhatsApp, é que o enredo é quase uma reprodução do lendário poema de Drummond, Quadrilha, na voz de Chico Buarque. Não se apressem em associar o nome do poema aos personagens aos quais são reputados o velho “bater com as línguas nos dentes”. Ciro que amava Arthur/Que não amavam Ramos/Que juntos não amavam Braga Netto/Mais que todos Braga Netto amava Bolsonaro/Que por fim, somente se ama/Alavantú Centrão/E adeus Ramos.
Ramos vira marido traído na Quadrilha cantada no Planalto
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