Por falta de quórum, a Comissão de Constituição e Justiça não conseguiu colocar em votação o recurso favorável a Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Apenas 13 deputados registraram presença, quando o mínimo necessário era de 34 parlamentares na sessão. Agora, o recurso só será apreciado em fevereiro, com uma nova composição da comissão. Como até lá os ânimos podem esfriar, é provável que o Conselho de Ética seja obrigado a refazer todo o processo de cassação do mandato do presidente da Casa.